sexta-feira, 26 de abril de 2024
quinta-feira, 25 de abril de 2024
O 50 DE ABRIL
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo.
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Sophia de Mello Breyner
quarta-feira, 24 de abril de 2024
CHIÇA!, QUE MERDA DE JUSTIÇA
Lei para fazer justiça a quem foi preso ou viveu na clandestinidade durante a ditadura está por aprovar há 27 anos
DIVULGAÇÃO
A Conspiração: uma “verdadeira odisseia” para nos explicar “um golpe corajoso”
A série documental de António-Pedro Vasconcelos sobre a conspiração que levou ao 25 de Abril estreia-se esta quarta-feira na RTP1. São nove episódios, para ver até Junho.
Nuno Pacheco (Público)
O SUMO DOS LARANJAS
Suspeitas de corrupção e burla: MP pede levantamento de imunidade aos deputados do PSD Luís Newton, Carlos Eduardo Reis e Margarida Saavedra
CNNP
NEGÓCIO DE IMPORT-EXPORT
Parlamento britânico aprova deportação de migrantes para o Ruanda
A legislação também permite ao Governo ignorar providências cautelares do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
terça-feira, 23 de abril de 2024
O MISTÉRIO PÚBLICO
"Parece haver uma franja do MP que não entende os perigos do justicialismo para a democracia. Alguém lhes deve dizer que os políticos não são todos corruptos e culpados até prova em contrário. Que esse é o programa da extrema-direita.
Haja, por isso, alguém lá dentro que explique aos mais jovens, aos mais impulsivos, aos mais justiceiros ou, possivelmente, aos que mais subscrevem a cartilha da extrema-direita que o império da lei se faz com factos, não com percepções. Nem com a jactância própria dos que se decidem a salvar o país da ruína moral. O MP faz falta para garantir a justiça, não para nos salvar dos videirinhos ou de quem decide mal no Governo. Para estes, os cidadãos têm um trunfo: o da democracia."
Manuel Carvalho
Público
segunda-feira, 22 de abril de 2024
domingo, 21 de abril de 2024
SUGESTÃO
Do último director do Tarrafal à última entrevista de Salazar - um livro que reúne reportagens sobre alguns dos principais derrotados do 25 de Abril e os episódios finais da longa ditadura.
No seu papel de jornalista, José Pedro Castanheira teve oportunidade de conhecer e fazer vários trabalhos de investigação sobre alguns dos principais derrotados do 25 de Abril — o último director da censura, o último presidente do partido único, o último responsável do campo de concentração do Tarrafal, os membros do último Governo da ditadura, o último secretário particular de Marcello Caetano, o seu último porta-voz.
Este livro reúne esses trabalhos que o autor fez ao longo de 30 anos, aumentados e melhorados, paralelamente com grandes reportagens em torno de episódios e acontecimentos marcantes, precisamente por terem sido os derradeiros do género a ocorrer durante o Estado Novo: o último deportado, os últimos presos políticos, a última entrevista concedida por Oliveira Salazar, mas também as relações que este mantinha com o último chefe da sua polícia política.
«Dos fracos, mas também dos acabados, dos abatidos, dos esgotados, dos desistentes, dos covardes, dos derrotados — dos últimos. de todos eles (quase) nunca reza não apenas a história mas também o jornalismo. Quando o faz, é habitualmente para exaltar e cantar os feitos e as virtudes dos seus contrários: os fortes, os corajosos, os persistentes, os resistentes, os vencedores, os heróis — os primeiros. […] Não me canso de dizer que no mundo, na vida, na história e, portanto, no jornalismo, como relato que deve ser da realidade e do quotidiano, há muito mais cores e matizes para além do preto e do branco. E que cabe ao historiador e ao jornalista pelo menos tentar ou esforçar-se por, como se fosse um pintor, ser fiel na captação das muitas cores da vida pessoal e coletiva, relevando os muitos raios de luz e brilho, sem esquecer o eterno jogo de sombras e penumbras.»
José Pedro Castanheira, Apresentação
No seu papel de jornalista, José Pedro Castanheira teve oportunidade de conhecer e fazer vários trabalhos de investigação sobre alguns dos principais derrotados do 25 de Abril — o último director da censura, o último presidente do partido único, o último responsável do campo de concentração do Tarrafal, os membros do último Governo da ditadura, o último secretário particular de Marcello Caetano, o seu último porta-voz.
Este livro reúne esses trabalhos que o autor fez ao longo de 30 anos, aumentados e melhorados, paralelamente com grandes reportagens em torno de episódios e acontecimentos marcantes, precisamente por terem sido os derradeiros do género a ocorrer durante o Estado Novo: o último deportado, os últimos presos políticos, a última entrevista concedida por Oliveira Salazar, mas também as relações que este mantinha com o último chefe da sua polícia política.
«Dos fracos, mas também dos acabados, dos abatidos, dos esgotados, dos desistentes, dos covardes, dos derrotados — dos últimos. de todos eles (quase) nunca reza não apenas a história mas também o jornalismo. Quando o faz, é habitualmente para exaltar e cantar os feitos e as virtudes dos seus contrários: os fortes, os corajosos, os persistentes, os resistentes, os vencedores, os heróis — os primeiros. […] Não me canso de dizer que no mundo, na vida, na história e, portanto, no jornalismo, como relato que deve ser da realidade e do quotidiano, há muito mais cores e matizes para além do preto e do branco. E que cabe ao historiador e ao jornalista pelo menos tentar ou esforçar-se por, como se fosse um pintor, ser fiel na captação das muitas cores da vida pessoal e coletiva, relevando os muitos raios de luz e brilho, sem esquecer o eterno jogo de sombras e penumbras.»
José Pedro Castanheira, Apresentação
sábado, 20 de abril de 2024
Sondagem Expresso/SIC: 25 Abril é o dia mais importante da história de Portugal (e resiste à polarização)
Revolução é o Dia D da História de Portugal para 65% dos portugueses, o nível mais alto das duas últimas décadas. Salazar e Salgueiro Maia são as personalidades mais associadas ao dia da revolução, seguidos de Mário Soares e Otelo. Estudo do ICS/ISCTE, em parceria com a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril, mede a evolução dos valores da Revolução
Expresso
sexta-feira, 19 de abril de 2024
ONDE É QUE ELE ESTAVA NA CRISE ACADÉMICA DE 1969?
O presidente da República inaugurou em Coimbra um mural que retrata o célebre gesto de Alberto Martins quando o então jovem estudante teve a ousadia em 1969 de pedir a palavra e desafiar os responsáveis políticos do Estado Novo. Foi o início da Crise Académica de 1969.
RTPN
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