terça-feira, 21 de janeiro de 2014
O PERFIL
PaSSos Koelho já definiu o perfil que não quer num candidato à presidência da República. A seu tempo, definirá o perfil do seu preferido para suceder a Américo Thomaz. Aguardemos.
E, aguardando, admitamos: um candidato cordato, corta-fitas, bronco no falar, analfabeto funcional, com amigos na pide, na legião e no bpn, enfim, um patriota habituado a viver 'normalmente'.
E, continuando a aguardar e a admitir, acrescentemos: preferencialmente eleito por um colégio constituído pela Assembleia Nacional, Câmara Corporativa, Representantes municipais e Conselhos legislativos do Ultramar.
Os merkados apreciariam.
DE OUTROS
«Lamento dizer isto, mas os deputados que votaram contra a sua consciência fizeram-no apenas para manter um lugar nas listas de deputados. É uma evidência desagradável, mas uma evidência. E, ao fazê-lo, foram maus deputados. Um deputado que vota contra a sua consciência, numa questão de direitos dos cidadãos, para não desagradar à direção partidária que fará as próximas listas de deputados é um deputado que subverte o espírito da democracia parlamentar. Pode ser um militante leal do partido, mas é um mau representante dos cidadãos.»
Rui Tavares
Público
Rui Tavares
Público
BERLIM PAGA AOS TRAIDORES
Bref, François Hollande a, d'abord, été élu pour «tourner la page», pour reprendre cette expression que Ségolène Royal vient, non sans une certaine cruauté, de remettre au goût du jour. Or, il faut bien constater aujourd'hui que, si la page a été tournée, c'est avec les engagements pris par le candidat à l'élection présidentielle et non avec la politique de son prédécesseur. Il n'était pas nécessaire de tendre l'oreille, mercredi 15 janvier, pour entendre le concert d'éloges qui montait des rangs de l'opposition après la conférence du chef de l'Etat (Bruno Le Maire, Jean-Pierre Raffarin, Jean-Louis Borloo...). Du (presque) jamais-vu sous la Ve République.
L'infidélité, puisque, en l'espèce, infidélité il y a, est à rechercher ici et maintenant, dans des choix, des pratiques et des méthodes politiques et non dans le remake, version «Plus belle la vie», des amours d'un président et d'une actrice. Ces histoires-là sont surtout privées... d'intérêt, fussent-elles des alcôves fortes.
MARIANNE
L'infidélité, puisque, en l'espèce, infidélité il y a, est à rechercher ici et maintenant, dans des choix, des pratiques et des méthodes politiques et non dans le remake, version «Plus belle la vie», des amours d'un président et d'une actrice. Ces histoires-là sont surtout privées... d'intérêt, fussent-elles des alcôves fortes.
MARIANNE
NOTÍCIAS DOS MERKADOS
Deutsche Bank afunda-se na Bolsa
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
DE OUTROS
O nojo que sai à rua impunemente
por FERREIRA FERNANDES
DN
NOTÍCIAS DOS MERKADOS
CGD “negoceia” silêncio com a CMVM
Caixagest e Caixa BI aceitam pagar cada uma 150 mil euros, valor que classificam baixo, para evitar que as transcrições das gravações das conversas entre traders e corretores cheguem ao tribunal.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) requereu, no início deste mês, à CMVM que não publicitasse a multa de 300 mil euros que aplicou à Caixa BI e à Caixagest, com o compromisso de que o grupo estatal não recorreria judicialmente da decisão do regulador.
A autoridade de fiscalização das operações de bolsa acusa as duas sociedades da CGD dos crimes de manipulação de mercado, de violação dolosa do dever de não utilização de informação privilegiada relativa a emitentes e de quebra do dever de defesa dos investidores (nomeadamente dos pequenos accionistas).
No dia 9 de Janeiro, a Caixagest, que actuou como trader, e a CaixaBI, a corretora/broker, entregaram à entidade liderada por Carlos Tavares dois requerimentos onde se manifestam disponíveis para pagar as duas multas de 300 mil euros (150 mil euros cada) aplicadas pela CMVM, mas desde que o regulador garanta que guarda silêncio. Ou seja, que a CMVM não divulga os castigos no seu site oficial (coimas e fundamentos). A Caixagest (Sociedade Gestora de fundos de investimento mobiliários e gestão discricionária de carteiras da CGD) e a CaixaBI (banco de investimento) não assumem, porém, “a culpa” dos delitos que lhes são imputados.
Público
Ó SENHOR SECRETÁRIO, O QUE É LOBBYING?
Secretário de Estado fez lobbying durante dois anos para conseguir abrir hospital privado
O secretário de Estado da Segurança Social, Agostinho Branquinho, quando era deputado, foi uma peça chave no licenciamento de um hospital privado em que uma denúncia de corrupção foi usada como instrumento de pressão.
Público
O TERRITÓRIO DA ABJECÇÃO
Sabe-se: a Moral move-se num perímetro restrito com fronteiras intransigentes. A Política é mais maleável - com fronteiras móveis e incursões frequentes em territórios do oportunismo. A arte do compromisso, pragmatismo, dizem. Já a Abjecção não tem fronteiras - nasce de geração espontânea e expande-se como erva infestante em qualquer terreno. De Vichy a Lisboa, do Largo do Caldas à rua de S. Caetano. Basta olhar e conferir. E vomitar no fim, evidentemente.
DE OUTROS
Carta aberta ao senhor ministro da Educação e Ciência
ANTÓNIO COSTA PINTO , DIOGO RAMADA CURTO e MANUEL SOBRINHO SIMÕES
O frágil e muito promissor edifício da investigação científica construído em Portugal nas últimas décadas está em risco. Risco sério: porque poderemos a breve prazo vir a recuar para ocupar de novo o lugar na cauda da Europa. Centros, laboratórios, programas de investigação e candidaturas a bolsas têm sido afectados por cortes brutais de financiamento público, capazes de provocar descontinuidades e impor bloqueios. Mas o pior é que este recuo pode não estar associado apenas à crise financeira que o país atravessa e que obviamente compreendemos, mas a opções numa área que representa muito pouco na despesa do Estado – e dos fundos estruturais da União Europeia, sublinhe-se – e é uma alavanca decisiva para a modernização de Portugal.
Público
domingo, 19 de janeiro de 2014
sábado, 18 de janeiro de 2014
A PUTA (VELHA) E O 'BANQUEIRO MODERNAÇO' - UMA FUSÃO EXEMPLAR (OU A HISTÓRIA DE UMA MÃE E DE UM FILHO NOS CAMINHOS DO EMPREENDEDORISMO)
HOLANDA
Banqueiro vestido de 'madame' defende valores de bordel
O CEO do banco holandês ABN Amro, nacionalizado em 2008, vestiu-se de dona de bordel para fazer o seu discurso anual, incitando os funcionários a aplicarem "os seus valores" no trabalho.
Gerrit Zalm inventou uma irmã, de nome "Priscilla", para aparecer num vestido de veludo azul, peruca ruiva, óculos de sol e luvas douradas no encontro anual dos funcionários do banco, que se realizou entre os dias 6 e 10 de janeiro.
"Priscilla" assegurou que o seu irmão, antigo ministro das Finanças e à frente do ABN Amro desde 2009, precisava de uns conselhos para gerir o banco, dicas diretamente inspiradas na sua profissão de dona de bordel.
"É preciso começar com três valores fundamentais: confiança, experiência e ambição", explicou "ela" perante 7000 funcionários. "Nós oferecemos um acolhimento caloroso, nós temos experiência e, sobretudo, satisfazemos sempre o cliente", acrescentou a madame.
"É preciso também um bom 'front-office'", acrescentou "Priscilla, mostrando o seu peito. "Eles dizem-me também que tenho um magnífico 'back-office'!"
DN
DE OUTROS
Acordo ortográfico: acabar já com este erro antes que fique muito caro
Passado um período de transição, pode voltar-se rapidamente à norma ortográfica vigente e colocar o acordo na gaveta das asneiras de Estado, junto com as PPP e os contratos swaps e muita da “má despesa”.
Público
DISCURSO SOBRE O HOMEM DE MÚLTIPLOS TALENTOS
Arte Exposição sobre Alberto Pimenta assinala 50 anos de carreira
Uma exposição sobre a obra do poeta e "performer" Alberto Pimenta, 77 anos, uma das figuras mais importantes do experimentalismo em Portugal, é inaugurada na terça-feira, na Casa da Liberdade - Mário Cesariny, em Lisboa.
Notícias ao Minuto
A PROPÓSITO DE ALGUNS REFERENDOS
O ódio pela Constituição democrática. O ódio pela oposição política. O ódio pelos movimentos sindicais e 'direitos adquiridos'.O ódio pelos velhos, pelos desempregados, pelos deficientes, pelos doentes, pelos fracos. O ódio pelos professores e funcionários públicos. O ódio pelos que, pela Educação, aspiravam a uma vida melhor. O ódio às minorias (judeus, ciganos, homossexuais, Testemunhas de Jeová). O ódio contra as pessoas, em geral.
O ódio - a marca de água de toda a legislação hitleriana, desde a tomada do poder até ao início da guerra.
O ódio do Holocausto, depois.
O ódio.
O ódio - a marca de água de toda a legislação hitleriana, desde a tomada do poder até ao início da guerra.
O ódio do Holocausto, depois.
O ódio.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
A BEM DA NAÇÃO
Comunicado:
Estando previsto o aparecimento de ondas gigantes na costa ocidental, ao longo dos próximos dias, o governo aconselha todos os reformados e pensionistas a irem assistir, bem juntinho à linha de água, a esse esplendoroso fenómeno natural.
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