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segunda-feira, 28 de julho de 2014
HISTÓRIAS DE PORCOS
BES compromete “ambições presidenciais” de Marcelo, diz Pais do Amaral
“O impacto político desta situação poderá ser muito relevante. Todos sabem ainda que a companheira do putativo candidato presidencial é administradora no grupo BES e que o seu filho é funcionário da PT”, afirmou o empresário, ementrevista sábado ao Dinheiro Vivo, acrescentando que “ele e a sua companheira eram os melhores amigos do casal Salgado. Viajavam juntos, passavam férias juntos”.
“Neste caso, diz-me quem são os teus amigos, dir-te-ei quem és”, disse Pais do Amaral, insistindo que “obviamente que uma pessoa que é a melhor amiga de alguém, se esse alguém não sair bem, não tem quaisquer condições para ser candidato presidencial, nem para alimentar essa candidatura”.
OBSERVADOR
Porcos que comeram cadáver vão para abate
CM
CM
sexta-feira, 25 de julho de 2014
DE OUTROS
Proxenetas moralistas
Como a nossa política diplomática se especializou no ramo da prostituição política, a salvação do Banif até acabou por sair barata. Mas o que realmente me incomoda é ouvir deputados que suportam este governo a pedir uma intervenção internacional na Ucrânia em defesa dos direitos humanos na mesma semana em que aceitam, na CPLP, um dos regimes mais criminosos do mundo.
Daniel Oliveira
Expresso
quinta-feira, 24 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
PRAGMATISMO
Uma gentalha sem princípios aprovou, por consenso, a entrada da Guiné Equatorial para a CPLP.
Está feito, está feito e não se fala mais nisso.
Venha lá, então, o dinheiro sujo para a recapitalização da banca portuguesa!
terça-feira, 22 de julho de 2014
CPLP - COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA DO PITROL
Jornal de Negócios
E a propósito:
ONG acusa Lusofonia de ceder a interesses com adesão da Guiné Equatorial
Lisboa, 15 jul (Lusa) -- A organização não-governamental Transparência e Integridade alertou hoje que a possível entrada da Guiné Equatorial para a CPLP será a capitulação da entidade lusófona perante "os interesses petrolíferos de um punhado de oficiais corruptos".
Na nota, a ONG Transparência e Integridade -- Associação Cívica referiu que apesar dos protestos da sociedade civil e das provas reunidas pelas organizações internacionais sobre a corrupção e violação dos direitos humanos na Guiné Equatorial, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa irá permitir a adesão daquele país ao bloco lusófono.
"(...)Os chefes de Estado e de Governo dos oito atuais membros da CPLP não dão quaisquer sinais de sensibilidade às preocupações dos cidadãos e preparam-se para consagrar a adesão do regime do ditador Teodoro Obiang, aliás já recomendada pelos ministros dos Negócios Estrangeiros da Comunidade", durante a cimeira do bloco, que acontece no próximo dia 23 de julho, em Díli, referiu o documento.
De acordo com o comunicado, "a comissão de preparação da cimeira de Díli, sintomaticamente, é presidida por Luís Amado, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros português e atual presidente do Banif, banco que anunciou já uma tomada de posição relevante da Guiné Equatorial no seu capital".
Para a ONG, esta adesão, "decidida ao arrepio e nas costas da sociedade civil" dos países de língua portuguesa, é uma violação gritante dos estatutos da CPLP e explica-se pelas "reservas petrolíferas da Guiné Equatorial" e por uma alegada tentativa de "membros da elite política e económica da CPLP" para criar "um bloco energético que use os negócios do petróleo para alimentar o seu poder pessoal e os mecanismos de corrupção de que têm beneficiado ilegalmente".
Segundo o documento, "não por acaso, o Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, é o mais entusiástico defensor desta adesão, que somaria Obiang a uma esfera de influência pessoal que se faz sentir entre a elite política portuguesa e junto de outros países lusófonos com interessantes reservas de petróleo e gás, como São Tomé e Príncipe ou Timor-Leste.
Teodoro Obiang e José Eduardo dos Santos ocupam o cargo de Presidente, nos seus respetivos países, desde 1979.
"O próprio primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, defendeu recentemente uma 'lusofonia energética' para explorar o facto de 25% de todas as novas descobertas de petróleo e gás desde 2005 terem tido lugar em países de língua portuguesa", indicou a ONG, acrescentando que com este tipo de afirmação, Passos Coelho mostra "de que lado está".
São precisamente os negócios petrolíferos que estão no centro de suspeitas de enriquecimento ilícito e corrupção de altos responsáveis nos países lusófonos, de acordo com a Transparência Internacional.
Bens da família presidencial da Guiné Equatorial foram apresados em França e nos Estados Unidos por suspeitas semelhantes, sendo alvo de investigações nestes dois países, assim como na justiça brasileira.
A ONG Transparência e Integridade -- Associação Cívica é a representante em Portugal da rede de ONG anticorrupção Transparência Internacional.
CSR // APN
Lusa/fim
Ó JORGE JESUS, VAI LÁ DAR AS TÁCTICAS DA ORTOGRAFIA À 'PIQUENA'
«Não tenho por hábito fazer sensura , mas não tulero insultos, difamações e desrespeito. Pelo que apagarei comentários infames e com grande probabilidade bloquiarei no meu Facebook o autor/a».
Açim iscreve uma depotada do partido çossialista, lissençiada em Ãntrupulujia e tudo.
Para xegar onde xegou, a piquena çaberá tudo çobre intriga pulítica, çaberá ce deve apoiar Çeguro ou Quosta, mas não çabe que eziste um livrinho iscrito por João de Deus que ençina a ler e a iscrever...
sábado, 19 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
SNS - SERVIÇO DE NEGÓCIOS DA SAÚDE
Holding da CGD para a Saúde foi vendida por metade do valor
A venda da HPP - Hospitais Privados de Saúde, a holding da Caixa Geral de Depósitos para o sector da Saúde, aos brasileiros da Amil por 85,6 milhões de euros foi feita à pressa e por cerca de metade do seu valor. Quem o diz é o Tribunal de Contas (TC) numa auditoria à execução do contrato de gestão do Hospital de Cascais, entre 2008 e 2012, um dos projectos em modelo de parceria público-privada (PPP).
«I»
A venda da HPP - Hospitais Privados de Saúde, a holding da Caixa Geral de Depósitos para o sector da Saúde, aos brasileiros da Amil por 85,6 milhões de euros foi feita à pressa e por cerca de metade do seu valor. Quem o diz é o Tribunal de Contas (TC) numa auditoria à execução do contrato de gestão do Hospital de Cascais, entre 2008 e 2012, um dos projectos em modelo de parceria público-privada (PPP).
«I»
quarta-feira, 16 de julho de 2014
VIVAM OS NÚMEROS, MORRAM AS PESSOAS!
Morre após deixar Cuidados Intensivos
Pais acusam Hospital de Faro de ter retirado filho dos Cuidados Intensivos por falta de cama.
CM
terça-feira, 15 de julho de 2014
ESTAS COISAS PEGAM-SE...
Há dias, o CM online titulava:
Gang saca quatro milhões a idosos
Depois vinha a notícia breve:
Uma parte significativa do dinheiro roubado foi gasto na aquisição de automóveis topo de gama. Cinco dos sete elementos do grupo estão na cadeia.
Quem quisesse saber mais pormenores teria de consultar a edição em papel.
Ora, como não me atrevo a consultar o periódico que circula pelas mesas lá da taberna por não ter pincel de piaçaba para virar as páginas, fiquei sem saber se os artistas utilizaram bancos virtuais em Cabo Verde, se falsificavam as contas da companhia ou se tinham emitido papel comercial...
Gang saca quatro milhões a idosos
Depois vinha a notícia breve:
Uma parte significativa do dinheiro roubado foi gasto na aquisição de automóveis topo de gama. Cinco dos sete elementos do grupo estão na cadeia.
Quem quisesse saber mais pormenores teria de consultar a edição em papel.
Ora, como não me atrevo a consultar o periódico que circula pelas mesas lá da taberna por não ter pincel de piaçaba para virar as páginas, fiquei sem saber se os artistas utilizaram bancos virtuais em Cabo Verde, se falsificavam as contas da companhia ou se tinham emitido papel comercial...
segunda-feira, 14 de julho de 2014
sábado, 12 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
DE OUTROS
O homem que recebeu um presente de 14 milhões
Há cerca de um ano que Ricardo Salgado não devia ser presidente do Banco Espírito Santo. Em meados de 2013, quando se soube que tinha recebido uma comissão de 8,5 milhões de euros de um construtor civil por causa de um qualquer serviço que lhe terá prestado em Angola, nesse mesmo dia o Banco de Portugal deveria tê-lo declarado pessoa não idónea para se manter à frente do banco verde. Era o mínimo. Nos Estados Unidos, uma situação idêntica dá também direito a prisão, com punhos algemados e as televisões a filmarem em direto.
Há cerca de um ano que Ricardo Salgado não devia ser presidente do Banco Espírito Santo. Em meados de 2013, quando se soube que tinha recebido uma comissão de 8,5 milhões de euros de um construtor civil por causa de um qualquer serviço que lhe terá prestado em Angola, nesse mesmo dia o Banco de Portugal deveria tê-lo declarado pessoa não idónea para se manter à frente do banco verde. Era o mínimo. Nos Estados Unidos, uma situação idêntica dá também direito a prisão, com punhos algemados e as televisões a filmarem em direto.
Nicolau Santos
Expresso
REVISTA FINANCEIRA À PORTUGUESA
O espectáculo, se produzido para o Parque Mayer, seria promovido assim:
GRANDE REVISTA FINANCEIRA À PORTUGUESA
OLIVEIRA E COSTA À FRENTE DE UM GRANDE ELENCO:
JOÃO RENDEIRO
JARDIM GONÇALVES
ESPÍRITO SANTO
CORISTAS DO GRUPO DE BAILARINAS "AS POBREZINHAS DA COMPORTA"
ENCENAÇÃO DE BERNARD MADOFF
Bilhetes à venda aos balcões dos melhores bancos
GRANDE REVISTA FINANCEIRA À PORTUGUESA
OLIVEIRA E COSTA À FRENTE DE UM GRANDE ELENCO:
JOÃO RENDEIRO
JARDIM GONÇALVES
ESPÍRITO SANTO
CORISTAS DO GRUPO DE BAILARINAS "AS POBREZINHAS DA COMPORTA"
ENCENAÇÃO DE BERNARD MADOFF
Bilhetes à venda aos balcões dos melhores bancos
quarta-feira, 9 de julho de 2014
OS POBREZINHOS DA COMPORTA
Moody’s corta "rating" da ESFG para oito níveis abaixo de "lixo"
A notação financeira da "holding" que detém 25% do BES foi revista em três níveis e encontra-se agora numa posição considerada fortemente especulativa. O "rating" de Caa2 está a poucos níveis de "default".
A agência de notação financeira Moody’s cortou o "rating" da Espírito Santo Financial Group em três níveis, de B2 para Caa2, o que traduz um corte de três níveis e deixa a classificação oito níveis abaixo de "lixo".
Jornal de Negócios
DE OUTROS
«O silêncio dos intelectuais possui o formato de uma capitulação, sem paralelo na nossa história. O perigo do desabar da democracia não é despiciendo. Os bárbaros estão às portas de Bizâncio, e há quem continue a assobiar para o lado ou a discutir o sexo dos anjos.»
Baptista-Bastos
DN
Baptista-Bastos
DN
terça-feira, 8 de julho de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
OUTROS FUTEBÓIS
É um futebolista do Uruguai, chama-se Luis Suarez e é um artista com a bola nos pés. Mas tem um problema com a bola que transporta entre as orelhas: naquele imenso vazio passam, de quando em vez, umas ideias dignas de pastor alemão não domesticado e vá de morder nos adversários.
Nada de grave. Uns castigos, uma vacina contra a raiva e um bom açaime resolvem a coisa.
Mas há mais e mais grave: o rapazola gosta de insultar os adversários com ditos racistas, o que deixa profundamente indignada a sua avó, senhora de juízo, vergonha e memória, que lhe lembrou "Luisito, não te esqueças que o teu avô era negrito...". Ora, aqui, já temos matéria para intervenção de um psicanalista.
E se este não conseguir bons resultados, então, só há uma solução: encerrar a criatura numa pocilga e chamar o veterinário.
Nada de grave. Uns castigos, uma vacina contra a raiva e um bom açaime resolvem a coisa.
Mas há mais e mais grave: o rapazola gosta de insultar os adversários com ditos racistas, o que deixa profundamente indignada a sua avó, senhora de juízo, vergonha e memória, que lhe lembrou "Luisito, não te esqueças que o teu avô era negrito...". Ora, aqui, já temos matéria para intervenção de um psicanalista.
E se este não conseguir bons resultados, então, só há uma solução: encerrar a criatura numa pocilga e chamar o veterinário.
domingo, 6 de julho de 2014
COZINHADOS
Restaurante do Parque Eduardo VII foi entregue pela câmara a uma empresa sem actividade
Concessão daquele que veio a ser o restaurante Eleven foi ganha em 2001 por uma empresa que se registou nas Finanças na véspera do concurso. Empresa pertencia a dois filhos de um ex-ministro e ex-grão mestre da Maçonaria. Concorrentes preteridos eram dois grandes empresários de restauração.
Normal é o único qualificativo que não se pode aplicar à forma como decorreu o processo através do qual a Câmara de Lisboa concessionou o direito de construir o restaurante de luxo inaugurado em 2004 no Jardim do Alto do Parque Eduardo VII. Se o programa da hasta pública lançada em 1999 pelo executivo de João Soares tivesse sido respeitado, a empresa vencedora nem sequer teria sido admitida a concurso. Mas mesmo que preenchesse os requisitos para concorrer e tudo tivesse sido normal no procedimento, a sua proposta não teria ganho.
A sociedade a quem foi atribuída a concessão, a Estalagem de Monsaraz Ldª (EM Ldª) — depois adquirida pelos proprietários do Eleven — nunca tinha tido qualquer actividade, pelo que não podia satisfazer parte das condições exigidas para participar na hasta pública. Além disso, o simples facto de não ter experiência no sector da restauração, apesar de ter declarado o contrário, e praticamente não ter apresentado garantias, devia tê-la empurrado para segundo ou terceiro lugar.
Os documentos oficiais que terá apresentado para concorrer, mas cuja obtenção não poderia conseguir em circunstâncias normais por nunca ter tido actividade, desapareceram dos processos camarários.
João Alberto Correia, o arquitecto que três dias antes da realização da hasta pública de 1999 fora nomeado gerente da EM Ldª, firma pertencente a dois dos seus irmãos, era filho de João Rosado Correia, antigo ministro socialista e ex-Grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, falecido em 2002.
O arquitecto, também ele destacado maçon, ocupou até Fevereiro deste ano o lugar de director-geral de Infra-estruturas e Equipamentos do Ministério da Administração Interna, nomeado pelo anterior governo, e encontra-se preso desde o início de Maio, por suspeitas de corrupção relacionadas com o cargo de que se demitiu há quatro meses.
Público
sexta-feira, 4 de julho de 2014
A CAVACAL 'GRANDEZA'
Ao contrário do que é habitual, o Grammy atribuído ao
fadista Carlos do Carmo não mereceu até agora os parabéns públicos de Belém
Já é uma tradição de Belém - sempre que um português
se distingue ou é galardoado com um prémio, sobretudo no plano internacional, a
Presidência envia uma mensagem de felicitações, da qual dá nota pública. Esta
semana a regra teve uma excepção. O anúncio chegou na segunda-feira: o fadista
Carlos do Carmo foi distinguido com um Grammy, o maior e mais prestigiado
prémio da indústria discográfica, nunca atribuído a um português. De Belém, nem
uma palavra.
O silêncio está longe de ser habitual. Olhando para as
últimas dez mensagens de felicitação da Presidência, todas elas foram feitas no
próprio dia ou na segunda-feira seguinte quando o evento/prémio foi conhecido a
um sábado ou a um domingo. Também foi assim há seis anos, quando Carlos do
Carmo ganhou o Prémio Goya para a Melhor Canção Original, atribuído ao
"Fado da Saudade". A distinção foi conhecida num domingo à noite e na
segunda-feira a Presidência da República felicitava o fadista, considerando que
o galardão "honra a música portuguesa".
CRÍTICO DE CAVACO Nos últimos anos, Carlos
do Carmo tem sido um acérrimo crítico de Cavaco Silva. Em entrevista à Rádio
Renascença, em 2011, dizia o fadista: "Toda esta desgraça começou com
Cavaco Silva. O erro está todo aí e a factura está aí." Críticas que foram
subindo de tom. Em Outubro de 2013, em entrevista ao programa "A
Propósito", na SIC, Carlos do Carmo responsabilizava directamente Cavaco
Silva pela situação do país. "Nós tivemos politicamente um azar dos Távoras.
Foi ter este Presidente da República como primeiro-ministro e como Presidente
da República. Este país regrediu muito. É só analisar. Foi mau demais para ser
verdade. Ficou para trás a educação, entrou-se num novo-riquismo, entrou-se
numa loucura de consumismo, provocado. Nunca pensei chegar à minha idade e ver
isto", afirmava então. Na mesma linha, em Dezembro de 2013, numa
intervenção proferida na Aula Magna, numa iniciativa promovida por Mário
Soares: "Nunca me passou pela cabeça, depois de 40 anos de salazarismo,
levar com este homem 20 anos. Um homem que é inseguro, inculto, medroso. E não
interpretem isto como uma questão pessoal, não sou dado a questões
pessoais."
«I»
ARQUIVO CONSELHEIRO ANTUNES - OS DOCENTES INDECENTES
Segundo a teoria do Conselheiro Antunes (de seu nome completo João-Lobo-Antunes-Conselheiro-de-Estado-e-Tudo-Nomeado-por-Aníbal-António-o-Cavaco), Dizer que havia uma opressão intelectual é injusto. Não é verdade.
Assim sendo, esta homenagem é injustificada, estes professores não foram oprimidos e demitidos e o Salazar foi um liberal subversivo.
Assim sendo, esta homenagem é injustificada, estes professores não foram oprimidos e demitidos e o Salazar foi um liberal subversivo.
BIBLIOTECA NACIONAL - ARQUIVO CONSELHEIRO ANTUNES
Segundo a teoria do Conselheiro Antunes (de seu nome completo João-Lobo-Antunes-Conselheiro-de-Estado-e-Tudo-Nomeado-por-Aníbal-António-o-Cavaco), Dizer que havia uma opressão intelectual é injusto. Não é verdade.
Assim sendo, este documento é falso, Herberto Helder não foi um intelectual vigiado e oprimido e a P.I.D.E. nunca existiu.
Assim sendo, este documento é falso, Herberto Helder não foi um intelectual vigiado e oprimido e a P.I.D.E. nunca existiu.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
DE OUTROS
«Mas o auge da decomposição foi protagonizado pelo discurso do Presidente da República, perante o homólogo alemão, ao afirmar que "Portugal aprendeu a lição". A letal combinação do dito e da sua circunstância deveria ser considerada como um perigo para a saúde pública.»
Viriato Soromenho Marques
DN
RISCOS
DIZ O 'PÚBLICO':
Presidente sinaliza riscos de Portugal a médio prazo
E EU SINALIZO OS RISCOS DE PORTUGAL A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO. EI-LOS:
SOPHIA
Acompanhei, pela televisão, a homenagem nacional a Sophia.
Gostei das palavras de D. Manuel Clemente ("Eu rezo com as palavras de Sophia"), na capela do Rato, onde Sophia participou nas vigílias contra a guerra colonial. Gostei das palavras inspiradas de José Manuel Santos ("Não é ela que precisa de nós, somos nós que precisamos dela"), no elogio fúnebre da poeta maior, já no Panteão. Não ouvi, por razões óbvias, os discursos de uma senhora loura e do outro.
(Ficou-me uma nota amarga: as pessoas de cultura andaram dramaticamente distraídas, durante dez anos. E o termo de sepultura ficará para a história com as assinaturas de Aníbal António, Esteves e Coelho. Sophia não merecia este castigo.)
Gostei das palavras de D. Manuel Clemente ("Eu rezo com as palavras de Sophia"), na capela do Rato, onde Sophia participou nas vigílias contra a guerra colonial. Gostei das palavras inspiradas de José Manuel Santos ("Não é ela que precisa de nós, somos nós que precisamos dela"), no elogio fúnebre da poeta maior, já no Panteão. Não ouvi, por razões óbvias, os discursos de uma senhora loura e do outro.
(Ficou-me uma nota amarga: as pessoas de cultura andaram dramaticamente distraídas, durante dez anos. E o termo de sepultura ficará para a história com as assinaturas de Aníbal António, Esteves e Coelho. Sophia não merecia este castigo.)
DISTÂNCIAS
«[ Luís Fontoura] não se escondia ao dizer que ele e o Dr. Cavaco estavam separados por "trinta quilómetros de livros". »
Baptista-Bastos
DN
quarta-feira, 2 de julho de 2014
10 ANOS
Pranto pelo Dia de HojeNunca choraremos bastante quando vemos
O gesto criador ser impedido
Nunca choraremos bastante quando vemos
Que quem ousa lutar é destruído
Por troças por insídias por venenos
E por outras maneiras que sabemos
Tão sábias tão subtis e tão peritas
Que nem podem sequer ser bem descritas
Sophia de Mello Breyner Andresen
MERKADOS
Isabel e ‘Kopelipa’ ajudam Salgado
Duas sociedades do chefe da Casa Militar do presidente angolano foram ao aumento de capital do BES. Numa delas Isabel dos Santos é sócia.
CM
terça-feira, 1 de julho de 2014
DE OUTROS
Só com os criminosos pobres é que não se pode comer à mesa
As informações sobre o que se está a passar no GES, como o que nos últimos anos se veio a saber do BCP, e, andando um pouco mais para trás, toda a história ainda em curso do BPP e do BPN, mostram alguma coisa de consistente no comportamento de uma parte importante da elite político-financeira portuguesa.
J. Pacheco Pereira
Público
As informações sobre o que se está a passar no GES, como o que nos últimos anos se veio a saber do BCP, e, andando um pouco mais para trás, toda a história ainda em curso do BPP e do BPN, mostram alguma coisa de consistente no comportamento de uma parte importante da elite político-financeira portuguesa.
J. Pacheco Pereira
Público
OS DIAS DIFÍCEIS DE NAPOLEÃO PINTAROLAS
Ex-Presidente francês Nicolas Sarkozy detido para interrogatório
AFP
Acção sem precedentes visa determinar se o antigo Presidente francês tentou obter acesso a informação sobre uma investigação judicial relativa a financiamento de campanha.
Público
TEMPO DE LEITURA
Vi o jogo Alemanha - Argélia. Foi o melhor jogo de futebol deste mundial. Ganhou a Alemanha, como podia ter ganho a Argélia.
Pena que o Bento das barracas, absorvido como está na leitura de "Origem do Drama Barroco Alemão", de Walter Benjamin, não tenha visto a jogatana. Tinha aprendido alguma coisa...
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