segunda-feira, 7 de julho de 2025

CHEGAR AO MONSTRO

 

Os neonazis e a ameaça à democracia

Anda um monstro à solta, que é o Chega, que anda a alimentar todo o tipo de extremismos a que é preciso pôr fim, antes que seja tarde de mais.

Visto que André Ventura anda a apregoar o fim desta República, ainda não se percebeu para instaurar o quê, é legítimo que nos interroguemos sobre o conhecimento, proximidade e envolvimento que possam ter militantes do Chega com as correntes que têm como objetivo subverter a ordem democrática, como o MAL, o 1143 ou o Ergue-te, entre outras. Não deixa de ser curioso que, numa altura em que as investigações ao MAL prosseguem com visibilidade pública, o líder do Chega ameace com uma comissão parlamentar de inquérito sobre… a chegada de imigrantes a Portugal.

Paulo Pisco  (Público)



PARA O NACIONAL PORQUISMO, CONSTITUIÇÃO É O NOME DE UMA RUA DO PORTO

 


Constitucionalista Jorge Miranda faz parecer sobre lei da nacionalidade e lei de estrangeiros. O "pai da Constituição" aponta problemas na extensão do prazo para pedir nacionalidade, na retroatividade da lei, na ideia de que a nacionalidade pode ser retirada e ainda na limitação do poder dos tribunais nos casos do reagrupamento familiar. Documento será entregue ao Presidente da República e aos partidos

Expresso

ESPINHOSOS SEGREDOS

 

Além dos clientes, Transparência diz que Montenegro fez “outros pedidos de oposição”

Público

ATÉ TU, PEREIRA?

 


Álvaro Santos Pereira: “Não há volta a dar, tem de haver mais imigração”


Expresso

domingo, 6 de julho de 2025

A SARGENTA DA SAÚDE NÃO ACERTA UMA

 

INEM: apoio aéreo a doentes foi entregue a empresa sem helicópteros e sem pilotos

Operador de Malta fez o valor mais baixo e está agora a reunir meios para prestar o serviço ao INEM. Militares obrigados a ‘descolar’ para o país não ficar sem helitransporte no socorro

 


Expresso

O PERMANENTE DISCURSO DO ÓDIO NA BOCA DE UM MONSTRO

 


Ventura leva o discurso de ódio a crianças para o Parlamento

A deputada do Livre Isabel Mendes Lopes emocionou-se na sessão plenária desta sexta-feira, quando André Ventura leu no debate os nomes de crianças imigrantes alegadamente inscritas numa escola em Lisboa. A mesa da Assembleia da República, então presidida pelo socialista Marcos Perestrelo, não censurou o discurso de ódio às crianças imigrantes feito pelo líder do Chega.

Público

"CABEÇA DE ABÓBORA", VOLTA. ESTÁS PERDOADO

 


Durão Barroso e o Presidente da República estiveram na mesa de honra de um concurso de vitelas e novilhas em São Miguel.

Expresso

sábado, 5 de julho de 2025

A PROPÓSITO DE IMIGRAÇÃO

 



HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE DIZ NÃO

 


Antiga deputada desfilia-se do PSD por partido “pactuar” com a extrema-direita


No texto, Rubina Berardo sintetiza assim as suas razões: "Para sobreviver à dura aritmética parlamentar, está disposto a pactuar com a extrema-direita, cavalgando populismos e confundindo política de imigração com a lei da nacionalidade", escreve. O texto sai, curiosamente, no mesmo dia em que Luís Montenegro teve encontros em São Bento com os líderes do PS e do Chega e que acabaram com um "acordo de princípios" com o Chega sobre esses temas.
Expresso

GESTÃO DE QUADROS DO NACIONAL-PORQUISMO

 


Chega contrata para o parlamento assessor que amplifica políticas nazis

Francisco Araújo está sinalizado em relatório sobre a promoção de ódio e integra um movimento ultrarradical. Dirigente da “jota” do Chega vai para o parlamento.

Sábado

CHIMPANZÉ AMANTE DE ARTES (MARCIAIS)

 

Trump quer combate de UFC na Casa Branca para assinalar 250 anos dos EUA

Sábado

sexta-feira, 4 de julho de 2025

SÓCRATES, FINALMENTE, PAGANTE?

 

Se o Estado português tiver de indemnizar José Sócrates, eu também pago a José Sócrates. E José Sócrates também paga a José Sócrates, o que é refrescante. Já era altura de pagar alguma coisa, em vez de sobrecarregar sempre o amigo

Ricardo Araújo Pereira  (Expresso)

A INSTABILIDADE EMOCIONAL DO CHIMPANZÉ

 


Trump ameaça deportar Musk


CM

quinta-feira, 3 de julho de 2025

VERGONHA? POUCOCHINHA, POUCOCHINHA

 

Em regra, de quatro em quatro anos há eleições em todos os países, depois há países que abusam dos ciclos políticos e têm eleições em menos de quatro em quatro anos 


Lusa/Expresso


O sô Costa não tem vergonha, mas tem razão. Sei de um país onde um primeiro-ministro, depois de trair aqueles que o levaram ao colo, formou um governo que durou um ano, levando a novas eleições. Apurados os resultados destas últimas, o mesmo primeiro-ministro, apoiado por uma maioria absoluta do seu partido, nem chegou a meio do mandato. Caiu, afogado em casos, casinhos e montes de escória no gabinete, provocando novas eleições.
Esse ex-primeiro-ministro desse tal país de que agora me lembro, qual Barroso-em-segunda-mão, desertou e foi por esses campos fora até Bruxelas, onde enriquece, convive com os grandes deste mundo e manda bitaites sobre o comportamento dos indígenas. 

O FILHO DE PUTINA E O SEU CÃO AMESTRADO

 


Estados Unidos suspendem envio de algumas armas prometidas à Ucrânia, Rússia aplaude decisão

quarta-feira, 2 de julho de 2025

SEGREDO DE ESTADO

 

JN

A ARTE DO ISALTINANÇO

 


Buscas em Oeiras. Os 466 mil euros que se perderam em Moçambique e outras histórias

Artigo da SÁBADO em 2023 relatava estranhos negócios, contratos e transferências de dinheiro. Ministério Público entrou hoje na câmara.

terça-feira, 1 de julho de 2025

O GOVERNO DO CHEGAD

 

Lá no alto, a partir do púlpito, o presidente do conselho de ministros dá as tácticas para o combate à imigração e a outras impurezas. Em baixo, submissos e prontos para a execução, o espinhoso avençado e seus apóstolos escutam o sermão e preparam-se para os patrióticos trabalhos de selecção da raça lusitana. Divina harmonia. O Altíssimo os fez, o Altíssimo os juntou (outra vez).

SUBSÍDIOS PARA A COMPREENSÃO DO 'FENÓMENO' AfD

 

Uma obra imprescindível para todos os que desejam compreender a Alemanha moderna, os legados do Nazismo e os riscos do negacionismo histórico.

Como é que um país reconstrói a democracia sem enfrentar os seus fantasmas?
E que perigos nascem quando o silêncio substitui a justiça?

Em A Herança Nazi, Helmut Ortner conduz-nos por uma investigação impressionante sobre a forma como a Alemanha do pós-guerra lidou — ou evitou lidar — com o legado do nazismo. A desnazificação, prometida após a queda do Terceiro Reich, revelou-se superficial: antigos criminosos nazis mantiveram-se em funções públicas, juristas do regime participaram na nova ordem jurídica e a sociedade preferiu esquecer em vez de recordar.

Com um estilo envolvente e rigoroso, Ortner denuncia esta cultura do esquecimento e revela como o passado continua a projetar sombras perigosas sobre o presente. Trata-se de uma obra de memória, justiça e alerta — um testemunho indispensável num tempo em que o revisionismo histórico e a banalização do mal voltam a ameaçar a verdade.

Um livro essencial para quem acredita que a democracia exige memória.

Como pode um povo inteiro preferir desviar o olhar?
Como se ergueu a Alemanha sobre as ruínas da barbárie e do silêncio?

Em A Herança Nazi, Helmut Ortner conduz o leitor por treze investigações densas, emocionantes e inquietantes, que expõem a continuidade do pensamento autoritário, a falência da justiça de transição e o pacto social do esquecimento. Através de retratos concretos, decisões judiciais ignoradas, biografias silenciadas e políticas de memória seletiva, o autor traça uma linha direta entre o passado sombrio e os perigos do presente.