sábado, 30 de abril de 2011

PEQUENO-ALMOÇO



Coelhinhos destes, tenrinhos, bem temperados com molho "mais sociedade", fazem as delícias dos pequenos-almoços socretinos.

DE OUTROS

«Os jovens que abreviam palavras nas redes sociais e nos SMS "pensam como macacos", considera o escritor peruano Mário Vargas Llosa. O Nobel da Literatura de 2010 considera, numa entrevista à revista uruguaia "Búsqueda", que a Net "liquidou a gramática", gerando "uma espécie de barbárie sintática". E justifica: "Se escreves assim, é porque falas assim; se falas assim, é porque pensas assim, e se pensas assim, pensas como um macaco. Isso parece-me preocupante. Talvez as pessoas sejam mais felizes assim. Talvez os macacos sejam mais felizes do que os seres humanos. Não sei".
Expresso

FILOSOFIA

«O livre de Cardozo, remate teleguiado, elevou a ideia de jogo benfiquista à sua máxima potência»

Luís Freitas Lobo
Expresso

BEATO


«A beatificação de um Papa, presidida pelo seu sucessor imediato, é de facto, um acontecimento sem precedentes. Seria necessário remontar ao período medieval para encontrarmos exemplos análogos.»

Teólogo José Tolentino Mendonça
Expresso

NOTÍCIAS DA PIOLHEIRA


"As gerações mais jovens deviam pôr este governo em tribunal"
Eduardo Catroga
Expresso

« Setenta por cento das prisões portuguesas estão acima da lotação máxima e três delas albergam o dobro da população para a qual estão preparadas, indica o último relatório quinzenal da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais»
Público


sexta-feira, 29 de abril de 2011

OFF



RTP, SIC, TVI, RTP-N, SIC-N, TVI24 - Casamento real.
Sejam felizes e viva a República!
(Comando - botão off. Já está!)

CONVITE

Há mais de cinco anos que não ouço a TSF, a rádio vizinha da ETAR de Alcântara. Não dou mais para os peditórios do amigo Jaquim e do seu amestrado Baldaia (e quando este aparece na SIC-Notícias a fazer de comentador, mudo de canal).
Simples e higiénico. Experimentem a fazer o mesmo. Garanto que não custa nada.

O FRETE DO AMIGO JAQUIM

Fórum polémico na TSF

O Fórum TSF de ontem, que recebeu José Sócrates, deu origem a uma reacção forte de descontentamento por parte de muitos ouvintes da estação. Dezenas de comentários a acusar a TSF de ter prestado um serviço "vergonhoso", de ter sido "parcial" e de ter feito um "frete" ao primeiro-ministro estavam na página do Facebook da estação e motivaram Paulo Baldaia, director da rádio, a publicar um esclarecimento. (CM)

MENTIR POR TUDO E POR NADA

«José Sócrates justificou a ausência de Teixeira do Santos nas comemorações no Palácio Belém por este estar a trabalhar em Lisboa com a troika da ajuda externa. “É mentira”, assegurou o ex-líder do PSD no seu comentário habitual na TVI24. E justifica: “Foi visto por várias pessoas no Norte, no Alto Minho, na sua casa de Vila Nova de Cerveira.”»
Público

quinta-feira, 28 de abril de 2011

DE OUTROS


«Dans une fastueuse misère, une royale indigence, je vis seul - paisible et résigné»

Ossip Mandelstam

GOOD-BYE, FEFÉ

Quando vi o teu nome como número um por Lisboa, nas listas da Organização, teoricamente destinado a angariar votos da esquerda, (à frente do Alberto Costa...), disse para os circunstantes "Good-bye, Fefé".
Quando ouvi, no congresso da Organização, os elogios ao secretário-geral que transformou um país num esgoto a céu aberto, disse para os circunstantes "Good-bye, Fefé".
Quando ouvi a tua entrevista na SIC-Notícias, ontem, disse para os circunstantes "Goog-bye, Fefé. Paz à tua alma!»

UM IMENSO ADEUS

«Os portugueses têm uma concepção minimalista do que é a corrupção. Isto é, são tolerantes em relação a um conjunto muito restrito de situações, conjunto este que se aproxima da definição penal do fenómeno, mas toleram inúmeras ocorrências indiciadoras ou propícias para a corrupção, em que os parâmetros legais são menos claros ou a violação legal até nem se apresenta, deixando apenas à ética o julgamento do que é ou não é aceitável.
O partido que pede ou agradece a uma construtora civil que lhe pague as contas pendentes com uma empresa gráfica ou lhe faça obras na sede; o presidente da câmara que usa o emprego municipal como forma de gratificação pelo apoio prestado por certos militantes; o árbitro que recebe prendas e umas noites de luxúria para perverter as regras e os princípios de um jogo de futebol; o funcionário das finanças que mantém um negócio paralelo e que utiliza informação privilegiada, os seus conhecimentos e a sua possibilidade de interpretação das regras para benefício próprio; os engenheiros, advogados, economistas ou arquitectos, entre outros, que são simultâneamente funcionários de um serviço público e empresários ou empregados de fornecedores da mesma instituição; os funcionários de serviços de licenciamento que são ao mesmo tempo projectistas ou candidatos a licenças; etc., são alguns dos cenários que podemos extrair de casos amplamente discutidos na praça pública e que merecem a condenação inequívoca dos portugueses a nível simbólico.
Ao nível estratégico, porém, estas e outras ocorrências são vistas com alguma complacência. Prova disso são as manifestações de desagravo e apoio (orquestradas ou não) de alguns populares, presenciadas em eleições autárquicas e a reeleição de candidatos a braços com a Justiça por crimes de corrupção e similares cometidos no exercício de funções, não obstante a grande maioria dos portugueses afirme, com convicção, que não votaria num autarca se soubesse que ele estava envolvido num escândalo de corrupção. Estes exemplos demonstram a discrepância/conflito entre o mundo simbólico/ideal e o mundo estratégico/real na mente dos indivíduos.»

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A PREMONIÇÃO DO PAVÃO DE S. BENTO


A entrevista era em directo na TVI, a partir da residência oficial do primeiro-ministro. A jornalista Judite de Sousa fazia as perguntas e dos jardins do palácio vinham os sinistros (e últimos?) pius do pavão de S. Bento...

CUIDADO COM ELAS

Aumenta número de mulheres que violam homens no Zimbabué

As autoridades do Zimbabué alertaram a população masculina para o aumento de violações por parte de mulheres, que atacam os homens na crença de que tal lhes trará prosperidade nos negócios.

JN

PORQUE SIM




terça-feira, 26 de abril de 2011

O REI DA FOLEIRICE

O grupo parlamentar da Organização do Sócrates está recheado de quadros de grande e reconhecida foleirice. Assim de repente, lembro-me do Seabra da lota de Matosinhos, do Ricardo dos gravadores, do Ricardo da sopa dos pobres, do Lello do Boavista.
Não é fácil dizer qual deles é o mais foleiro, mas o Lello do Boavista, uma espécie de Casal-Ribeiro do Sócrates, tem vindo a marcar pontos. Depois de debitar no facebook que Cavaco é foleiro (uma evidência, aliás...), vem retractar-se atribuindo a patacoada a uma "arreliadora deficiência tecnológica".
Foleiro. Foleiro e cobardola.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A GARGALHADA DO DIA


«“Este presidente é mesmo foleiro. Nem sequer convidou os deputados para a cerimónia do 25 Abril”, afirmou José Lello na sua página no Facebook.»
Público

UM IMENSO ADEUS



«Au début, Dieu nous pardonne, beaucoup d'entre nous partageaient la vision optimiste de Maiakovski sur la révolution - les bolcheviks semblaient avoir une dimension morale, une soif d'améliorer le sort des masses. Mais nous n'avions pas prévu que le montagnard du Kremlin escaladerait les corps de ses collègues poue atteindre avant eux le haut de la pyramide.»

"ESTÁ PARA NASCER QUEM FAÇA MELHOR DO QUE EU NO DÉFICE" (LEMBRAM-SE?)


Défices. "Surpresas" nas contas já vão em 16,42 mil milhões


»I»

SEMPRE


Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
.
Sophia de Mello Breyner Andresen

domingo, 24 de abril de 2011

DE OUTROS

«As declarações do ex-futebolista Paulo Futre numa conferência de imprensa do Sporting Clube de Portugal foram menos delirantes do que muitas de políticos que nos vão passando pelo governo e pela televisão, mas ganharam o estatuto instantâneo de mirabolantes.
Nos arquivos dos jornais e das televisões, há centenas de declarações políticas mentirosas, promessas falsas, fugas às questões, demagogia embrulhada em retórica; todavia, a política tornou-se de tal forma um espaço de invenção surreal que já nos habituámos e nem damos pela trapaça.»
Eduardo Cintra Torres
Jornal de Negócios

SONDAGENS

As últimas sondagens dão razão a José Vítor Malheiro ('Público'): a partir de 5 de Junho vamos ter um governo de bananas dirigido por um aldrabão ou um governo de aldrabões dirigido por um banana.
Enfim, qualquer dos cenários fará as delícias desta aldeia de macacos...

sábado, 23 de abril de 2011

"ESTÁ PARA NASCER QUEM FAÇA MELHOR DO QUE EU NO DÉFICE" (LEMBRAM-SE?)


«O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje em alta o défice de 2010 para 9,1% do Produto Interno Bruto (PIB), resultado do impacto de três contratos de parcerias públicas privadas (PPP).»

EXPRESSO

INTERVALO MUSICAL



DIA MUNDIAL DO LIVRO

A PÁTRIA DO MINHO A TIMOR

«Portugal vai pagar os custos da guerra colonial até 2020, segundo um estudo que analisou a estrutura médica, jurídica e administrativa, a assistência médica e sanitária, bem como as pensões e isenções fiscais dos ex-militares com mazelas atribuídas ao conflito.

Feridas de Guerra: (In) Justiça Silenciada é o nome de uma investigação inédita realizada por uma equipa multidisciplinar do Ministério da Defesa e do Instituto Superior de Tecnologias Avançadas sobre a deficiência de guerra no Exército.»

SOL

sexta-feira, 22 de abril de 2011

MANIFESTO

O inevitável é inviável: Manifesto dos 74 nascidos depois de 74

Somos cidadãos e cidadãs nascidos depois do 25 de Abril de 1974. Crescemos com a consciência de que as conquistas democráticas e os mais básicos direitos de cidadania são filhos directos desse momento histórico. Soubemos resistir ao derrotismo cínico, mesmo quando os factos pareciam querer lutar contra nós: quando o então primeiro-ministro Cavaco Silva recusava uma pensão ao capitão de Abril, Salgueiro Maia, e a concedia a torturadores da PIDE/DGS; quando um governo decidia comemorar Abril como uma «evolução», colocando o «R» no caixote de lixo da História; quando víamos figuras políticas e militares tomar a revolução do 25 de Abril como um património seu. Soubemos permanecer alinhados com a sabedoria da esperança, porque sem ela a democracia não tem alma nem futuro.

O momento crítico que o país atravessa tem vindo a ser aproveitado para promover uma erosão preocupante da herança material e simbólica construída em torno do 25 de Abril. Não o afirmamos por saudosismo bacoco ou por populismo de circunstância. Se não é de agora o ataque a algumas conquistas que fizeram de nós um país mais justo, mais livre e menos desigual, a ofensiva que se prepara – com a cobertura do Fundo Monetário Internacional e a acção diligente do «grande centro» ideológico – pode significar um retrocesso sério, inédito e porventura irreversível. Entendemos, por isso, que é altura de erguermos a nossa voz. Amanhã pode ser tarde.

O primeiro eixo dessa ofensiva ocorre no campo do trabalho. A regressão dos direitos laborais tem caminhado a par com uma crescente precarização que invade todos os planos da vida: o emprego e o rendimento são incertos, tal como incerto se torna o local onde se reside, a possibilidade de constituir família, o futuro profissional. Como o sabem todos aqueles e aquelas que experienciam esta situação, a precariedade não rima com liberdade. Esta só existe se estiverem garantidas perspectivas mínimas de segurança laboral, um rendimento adequado, habitação condigna e a possibilidade de se acederem a dispositivos culturais e educativos. O desemprego, os falsos recibos verdes, o uso continuado e abusivo de contratos a prazo e as empresas de trabalho temporário são hoje as faces deste tempo em que o trabalho sem direitos se tornou a norma. Recentes declarações de agentes políticos e económicos já mostraram que a redução dos direitos e a retracção salarial é a rota pretendida. Em sentido inverso, estamos dispostos a lutar por um novo pacto social que trave este regresso a vínculos laborais típicos do século XIX.

O segundo eixo dessa ofensiva centra-se no enfraquecimento e desmantelamento do Estado social. A saúde e a educação são as duas grandes fatias do bolo público que o apetite privado busca capturar. Infelizmente, algum caminho já foi trilhado, ainda que na penumbra. Sabemos que não há igualdade de oportunidades sem uma rede pública estruturada e acessível de saúde e educação. Estamos convencidos de que não há democracia sem igualdade de oportunidades. Preocupa-nos, por isso, o desinvestimento no SNS, a inexistência de uma rede de creches acessível, os problemas que enfrenta a escola pública e as desistências de frequência do ensino superior por motivos económicos. Num país com fortes bolsas de pobreza e com endémicas desigualdades, corroer direitos sociais constitucionalmente consagrados é perverter a nossa coluna vertebral democrática, e o caldo perfeito para o populismo xenófobo. Com isso, não podemos pactuar. No nosso ponto de vista, esta é a linha de fronteira que separa uma sociedade preocupada com o equilíbrio e a justiça e uma sociedade baseada numa diferença substantiva entre as elites e a restante população.

Por fim, o terceiro e mais inquietante eixo desta ofensiva anti-Abril assenta na imposição de uma ideia de inevitabilidade que transforma a política mais numa ratificação de escolhas já feitas do que numa disputa real em torno de projectos diferenciados. Este discurso ganhou terreno nos últimos tempos, acentuou-se bastante nas últimas semanas e tenderá a piorar com a transformação do país num protectorado do FMI. Um novo vocabulário instala-se, transformando em «credores» aqueles que lucram com a dívida, em «resgate financeiro» a imposição ainda mais acentuada de políticas de austeridade e em «consenso alargado» a vontade de ditar a priori as soluções governativas. Esta maquilhagem da língua ocupa de tal forma o terreno mediático que a própria capacidade de pensar e enunciar alternativas se encontra ofuscada. Por isso dizemos: queremos contribuir para melhorar o país, mas recusamos ser parte de uma engrenagem de destruição de direitos e de erosão da esperança. Se nos roubarem Abril, dar-vos-emos Maio!

Alexandre de Sousa Carvalho – Relações Internacionais, investigador; Alexandre Isaac – antropólogo, dirigente associativo; Alfredo Campos – sociólogo, bolseiro de investigação; Ana Fernandes Ngom – animadora sociocultural;André Avelãs – artista; André Rosado Janeco – bolseiro de doutoramento; António Cambreiro – estudante; Artur Moniz Carreiro – desempregado; Bruno Cabral – realizador; Bruno Rocha – administrativo; Bruno Sena Martins – antropólogo; Carla Silva – médica, sindicalista; Catarina F. Rocha – estudante; Catarina Fernandes – animadora sociocultural, estagiária; Catarina Guerreiro – estudante; Catarina Lobo – estudante; Celina da Piedade – música;Chullage - sociólogo, músico; Cláudia Diogo – livreira; Cláudia Fernandes – desempregada; Cristina Andrade – psicóloga; Daniel Sousa – guitarrista, professor; Duarte Nuno - analista de sistemas; Ester Cortegano – tradutora;Fernando Ramalho – músico; Francisca Bagulho – produtora cultural; Francisco Costa – linguista; Gui Castro Felga – arquitecta; Helena Romão – música, musicóloga; Joana Albuquerque – estudante; Joana Ferreira – lojista;João Labrincha – Relações Internacionais, desempregado; Joana Manuel – actriz; João Pacheco – jornalista; João Ricardo Vasconcelos – politólogo, gestor de projectos; João Rodrigues – economista; José Luís Peixoto – escritor; José Neves – historiador, professor universitário; José Reis Santos – historiador; Lídia Fernandes – desempregada; Lúcia Marques – curadora, crítica de arte; Luís Bernardo – estudante de doutoramento; Maria Veloso – técnica administrativa; Mariana Avelãs – tradutora; Mariana Canotilho – assistente universitária; Mariana Vieira – estudante de doutoramento; Marta Lança – jornalista, editora; Marta Rebelo – jurista, assistente universitária;Miguel Cardina – historiador; Miguel Simplício David – engenheiro civil; Nuno Duarte (Jel) – artista; Nuno Leal – estudante; Nuno Teles – economista; Paula Carvalho – aprendiz de costureira; Paula Gil – Relações Internacionais, estagiária; Pedro Miguel Santos – jornalista; Ricardo Araújo Pereira – humorista; Ricardo Lopes Lindim Ramos – engenheiro civil; Ricardo Noronha – historiador; Ricardo Sequeiros Coelho – bolseiro de investigação; Rita Correia – artesã; Rita Silva – animadora; Salomé Coelho – investigadora em Estudos Feministas, dirigente associativa; Sara Figueiredo Costa – jornalista; Sara Vidal – música; Sérgio Castro – engenheiro informático; Sérgio Pereira – militar; Tiago Augusto Baptista – médico, sindicalista; Tiago Brandão Rodrigues – bioquímico; Tiago Gillot – engenheiro agrónomo, encarregado de armazém; Tiago Ivo Cruz – programador cultural;Tiago Mota Saraiva – arquitecto; Tiago Ribeiro – sociólogo; Úrsula Martins – estudante


quinta-feira, 21 de abril de 2011

DE OUTROS

«Sócrates não parecia um candidato a primeiro-ministro: parecia o pastor de uma igreja evangélica.

E o Congresso do PS não parecia o Congresso de um partido político: parecia um encontro da IURD.»

José António Saraiva

Sol

AGITAÇÃO NA COELHEIRA

«Fernando Nobre é uma personalidade representativa da sociedade civil muito estimável e que admiro, nomeadamente pelo trabalho que tem desenvolvido na AMI, mas inconsistente politicamente, como abundantemente demonstrou na última campanha eleitoral e as televisões já começaram a evidenciar impiedosamente, relembrando algumas afirmações comprometedoras e as incoerências em que está a cair.

Nomeadamente penosa é a afirmação peremptória de que nunca seria candidato à Assembleia da República, invocando então razões de coerência e de independência. Por outro lado, não podemos esquecer que Fernando Nobre foi o mandatário da candidatura do BE ao Parlamento Europeu, nem podemos ignorar as posições deste Partido contrárias à União Europeia! Como é que agora pode integrar as listas de um Partido que defende a integração europeia, e ser proposto para segunda figura do Estado, sem que isso seja tomado como mais uma grave contradição e incoerência? Acresce que, durante a campanha presidencial, o candidato Fernando Nobre abundou nas críticas demagógicas e virulentas ao Presidente da República e aos Partidos.»

António Capucho

'Sol'

E OS SALÁRIOS, PÁ?


Patrões portugueses são menos qualificados que empregados



«I»

LUTA RENHIDA NOS SALÕES DA JOTA-LARANJA

Sondagem coloca PS e PSD em empate técnico em vésperas de legislativas

21.04.2011 - 08:27 Por PÚBLICO

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Apenas 0,8 pontos percentuais separam o PS e o PSD nas intenções de voto a seis semanas das eleições legislativas, com os socialistas à frente, segundo uma sondagem da Marktest para a TSF e “Diário Económico” divulgada hoje.

Público

O MITO COM CABEÇA DE BARRO

"Precisávamos de um homem com a inteligência e a honestidade do ponto de vista de Salazar” afirma Otelo Saraiva de Saraiva de Carvalho, em entrevista que hoje pode ler no WEEKend do Negócios.
O capitão de Abril classifica ainda o antigo ditador como um "crânio" e diz que a sua prisão, no âmbito do processo FP-25, foi urdida pelo PCP

Jornal de Negócios


MENOS ESTADO, MELHOR ESTADO

quarta-feira, 20 de abril de 2011

BERTRAND


A livraria Bertrand do Chiado, em Lisboa, está de portas abertas desde 1732 e é o estabelecimento livreiro mais antigo em todo o Mundo. O atestado, certificado pelo Guinness Book of World Records, está desde hoje patente no interior da loja.

Expresso

ESCOLA DE MENTIROSOS

Todos sabemos, pela experiência dos últimos seis anos, que Sócrates tem um contencioso grave com a verdade.
Ultimamente, temos visto as trapalhadas do 'challanger' (inglês técnico) sobre a 'verdade' do telefonema e/ou encontro para discussão do PEC IV e sobre as condições pouco nobres impostas pelo candidato Fernando Nobre.
É caso para nos interrogarmos se na escola Jota-laranja não haverá uma cadeira nuclear denominada "A Arte de Mentir".
(Ora aí está uma boa pergunta para o submarinista Portas...).

A GRANDE OBRA DO "ENGENHEIRO DA INDEPENDENTE"



« Portugal apresenta, pela primeira vez em dez anos, um risco político com ameaças de greves, de motins e de comoção civil, bem como de incumprimento da dívida soberana, revela um estudo da Aon a que a Lusa teve acesso.»
«I»

OS CULPADOS

Segundo um estudo da Marktest, 86 por cento dos portugueses acreditam que a culpa do estado a que o país chegou é do primeiro-ministro e do Presidente da República.
Para mim, nada mais óbvio.
Acontece, porém, que os 'culpados' foram eleitos e reeleitos em eleições livres e recentes.
E, curiosamente, foram os portugueses, maioritariamente, a votar neles. Ou não?

terça-feira, 19 de abril de 2011

UM ALENTEJANO NA LÍBIA

NOTÍCIAS DA PIOLHEIRA

«Trinta autarquias gastaram indevidamente 22,8 milhões de euros o ano passado, com a aquisição de bens e serviços, com a adjudicação irregular de obras públicas e com a contratação e promoção de pessoal. Estas situações foram detectadas pela Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) e envolvem ainda 10 juntas de freguesia. Caso estas situações sejam dadas como provadas em tribunal, os autarcas serão obrigados a devolver o dinheiro do próprio bolso ou terão de pagar uma multa»
Diário Económico

segunda-feira, 18 de abril de 2011

DE OUTROS

«Pode dizer-se, parafraseando Fernando Pessoa, que há três espécies de editores: os que publicam os livros de que gostam; os que gostam dos livros que publicam; os que não gostam dos livros e que não são editores. É a esta terceira categoria que pertencem os industriais e financeiros que decidiram, por razões que se prendem com a sua estratégia empresarial, meter-se no mercado do papel impresso.»
Joaquim Vital
(Citado por Vasco Graça Moura - JL)

WEST COAST NEWS (NOTÍCIAS DA PIOLHEIRA EM INGLÊS TÉCNICO)

TGV português já custou 300 milhões mesmo sem um quilómetro de linha


«I»