Maioria das provas da Operação Teia correm risco de ser anuladas
Relação do Porto considerou juiz de instrução que autorizou escutas e buscas era incompetente e mandou remeter o processo para o Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa
A esmagadora maioria das provas recolhidas no âmbito da Operação Teia, um caso de corrupção que envolve o ex-presidente da Câmara de Santo Tirso, Joaquim Couto, e o ainda autarca de Barcelos, Miguel Costa Gomes, correm o risco de vir a ser anuladas.
Público