Alemanha quer usar lucros excecionais das empresas para reduzir fatura energética dos consumidores
“Uma declaração indigna e desonrosa do primeiro-ministro que se torna assim um traidor do país e da sua História. Não há outras palavras possíveis: António Costa tornou-se num traidor da Pátria e deve ser punido por isso."
André Ventura
Inevitável
Ana Sá Lopes
Público
Sorte a do sô Costa em ser português. Se fosse finlandês, depois destes desajeitados passos de dança, lá teria de ir soprar no balão e fazer testes para detecção de substâncias esquisitas.
Manuel Pinho terá recebido 230 mil euros da consultora Roland Berger entre 2010 e 2013, embora não seja possível encontrar “evidências” do trabalho realizado, denunciou esta quinta-feira o jornal online ‘Observador’ – o antigo ministro da Economia, um ano depois de ter saído do Governo de José Sócrates, fundou uma empresa de consultadoria que foi posteriormente contratada por uma subsidiária espanhola da Roland Berger Portugal para prestar serviços de consultadoria na América Latina e África.
No entanto, segundo a consultadora, “não conseguiu encontrar documentação que comprove” os serviços prestados pelo antigo ministro.
Mas, durante o seu mandato à frente do Ministério da Economia, e segundo o jornal online, foi o próprio Manuel Pinho a indicar a Roland Berger para elaborar o Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT) para o Turismo de Portugal. O contrato custou aos cofres públicos cerca de um milhão de euros entre 2006 e 2008.
José António Saraiva
Nascer do Sol
"A sua retórica tem vindo a tornar-se cada vez mais violenta - e graficamente violenta. Foi já várias vezes suspenso no Facebook e Twitter por discurso de ódio; em 2021, queixou-se de o censurarem por ter escrito que Eduardo Cabrita, então ministro da Administração Interna, "devia ser decapitado". Agora, elogia a coragem de um linchamento "em nome da pátria", fazendo equivaler o bispo alegadamente "traidor" e "inimigo" ao primeiro-ministro.
Não admira pois que atraia pessoas que acreditam que a violência é uma prática aceitável. Não admira que transpire que um deputado e membro da direção foi agredido numa reunião; que é comum os membros do partido ameaçarem-se e insultarem-se. Não admira que um candidato autárquico tenha sido preso por disparar contra uma família estrangeira - um crime que foi descrito como tendo motivação xenófoba.
Mas não é só às personagens de aspeto patibular e modos de taberna que pululam no partido que a fórmula atrai; por mais que repugne e por mais que pareça impossível, está provado que funciona, ou não tivesse multiplicado votos e deputados, aqui como noutros países."
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É a vida: Mota-Engil paga, Mota-Engil 'oblige'.