"Na saúde, a ministra criou o caos à sua volta, substituindo lideranças hospitalares (que insultou) com base em critérios partidários. Teve três diretores do INEM (e os problemas só se agravaram) e terraplanou a reorganização que tinha começado com a criação da Direção Executiva do SNS, apenas para alimentar as suas mesquinhas inimizades. A isto junta-se um concurso para o transporte aéreo de doentes, ganho, fora de todos os prazos por incúria da ministra, por uma empresa sem helicópteros para o fazer. Poderes bastante fortes na área dos negócios da saúde têm de estar próximos do governo para que esta ministra tenha sido reconduzida e se mantenha firme no lugar."
Daniel Oliveira (Expresso)