E cá estamos nós, outra vez, a conferir o aviso do velho e subversivo Karl, autor de 'O 18 Brumário de Luís Bonaparte', quanto à História: primeiro, a tragédia e, depois, a farsa.
Tivemos a tragédia socretina, inspiradora de uma novela que está longe do seu epílogo, onde aparecem, para além do protagonista, o célebre recluso 44, amigos generosos e primos extremosos.
Temos, agora, o início da farsa montenegrina onde também aparecem os inevitáveis amigos generosos e uma enigmática Spinumviva. E é aqui que me surge uma inquietante dúvida: a Spinumviva é uma empresa ou é uma prima extremosa do espinhoso Montenegro?
