segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

O FADO DA AD


O Gonçalo Realista, boémio e fadistaDiz a tradição foi nesta Lisboa figura deProa da nossa cançãoFigura bizarra que ao som daGuitarra o fado viveu vendia as siglasMas os seus amores jamais os vendeu

Ó Gonçalo Realista, tua linda históriaO tempo marcou na nossa memóriaÓ Gonçalo Realista, tua voz ecoaNas noites bairristas, boémiasFadistas da nossa Lisboa

Chinela no péUm ar de ralé no jeito de andarSe o Gonçalo passavaLisboa parava para o ouvir cantarNo ar um pregãoNa boca a canção falando de amoresEncostado ao peito a graça e oJeito do cesto das flores