Investigação a suspeitas de viciação na distribuição de recursos na Relação de Lisboa arrasta-se há três anos. Consequência: um processo disciplinar prescreveu e um suspeito foi promovido a juiz do Supremo. Apenas um magistrado acabou condenado em sede disciplinar, mas sem se provar ter “recebido qualquer vantagem ou benefício”
Carlos Rodrigues Lima
Visão
