Os portugueses estão mais infelizes, indica o relatório da felicidade mundial
Portugal caiu do 34º lugar, entre os países mais felizes do mundo, em 2019, para o 56.º, quando feita uma média dos últimos três anos. Os mais felizes continuam a ser os finlandeses.
PÚBLICO
Os portugueses estão a ficar muito exigentes. Têm um presidente que se diverte a tirar selfies com o pagode, enquanto tenta ressuscitar os figurões do defunto governo de indignidade nacional; têm um governo chuchialista com maioria absoluta e com absoluta incapacidade para governar; têm padres cobridores e bispos encobridores; têm uma tropa fandanga com aviões, tanques e barcos a que faltam peças; têm uma justiça que tem dificuldade em distinguir uma hora de uma década; têm um serviço nacional de saúde que promete tratá-los, fechando urgências e serviços; têm habitação social debaixo de todas as pontes; têm escolas tão precárias como as escolas ucranianas bombardeadas pelos putinazis; têm uma inflação galopante que lhes congela os aumentos salariais e lhes impõe uma dieta racional sem carnes, sem peixes e outras iguarias desnecessárias e, até, prejudiciais; têm um ministério da Caridade que, pelo Natal, lhes atribui subsídios para champanhe, charutos e cocaína.Pois os portugueses têm tudo isto e ainda se consideram infelizes? Tenham juízo! Olhem para a Somália, Sudão, Etiópia, Quénia, Eritreia e vão de joelhos a Fátima para darem graças a Deus por viverem neste jardim à beira-mar plantado.