José Rodrigues dos Santos: "Em Portugal, o livro vale menos do que o chouriço"
JN
A questão não é assim tão linear. De qualquer modo, vale mais um chouriço de porco preto do que um livro escrito por um porco branco, onde o autor, porta-voz de um direitismo zaralho, numa clara manobra de branqueamento do mal absoluto nazi, vê humanismo na morte industrial, por gás, de milhões de judeus.