Cansado e “a precisar de férias”? Socialistas “desconfortáveis” com tom de António Costa
Não sei se é do nome (António) ou se é do sítio (Palácio de S. Bento), mas sei que da mistura dos dois elementos resulta, quando se prolonga no tempo, uma estranha doença que poderíamos designar por 'quero-posso- e-mandite', doença que provoca insónias, facilita a circulação do asneiredo, cria tiques autoritário-fascistóides e torna os doentes muito agressivos para com os seus adversários políticos (internos e externos).
Este António que lá está agora (em S. Bento) ainda não chegou, e certamente não quer chegar, ao Tarrafal, nem sequer a Peniche ou Caxias, mas, face aos graves sintomas que apresenta, e como medida cautelar, devia ser removido desde já e entregue aos cuidados do Serviço Nacional de Saúde para tratamento adequado. Mais vale prevenir do que remediar, como diria um célebre filósofo de Pirescoxe, e, como sabemos, a fatídica cadeira onde os ocupantes de S. Bento costumam espraiar os seus glúteos precisa de quarenta anos para se desengonçar. É muito tempo.
