Situemo-nos: a escolha do Catar para cenário do mundial de futebol 2022 foi uma vergonha e é um caso de polícia que mete muito gás, muitos aviões e muita corrupção.
Para além desta vergonha original, suportam os portugueses uma segunda vergonha: a de verem os titulares dos três principais órgãos de soberania, PR, PAR, PM, levados pela vaidade, pela leviandade, pela parolice e pela 'vã glória de mandar', nos camarotes dos estádios/cemitérios cataris desempenhando um papel que, normalmente, é atribuído ao pessoal da higiene e limpeza.
Não sei se vamos ser campeões mundiais de futebol, mas como mainatos, em Angola, e serviçais, no Catar, somos, sem dúvida, os melhores do mundo.