Quando é que este leitor de teleponto, injustamente acusado de ser jornalista, segue o exemplo da sua colega Judite de Sousa e vai para as praias da Tailândia e da Indonésia fazer "grande reportagem"?
Ontem, a entrevista de Miguel Sousa Tavares a António Costa quase foi estragada pelas constantes interrupções da criatura. Como é seu hábito, não deixou o entrevistado acabar as resposta e pôs novas questões com intróitos longos e ridículos de sua lavra para mostrar o domínio (que não tem) das matérias em apreço. E com a agravante de meter três ã-ã-ã entre cada duas palavras.
Como se não chegasse termos de fugir do corona, temos também de fugir do Carvalho. Será castigo divino?