Não temos Trump ou Salvini, no campeonato do populismo mais frenético, mas temos, para já, Bruno de Carvalho. É para ele que correm as televisões.
Passámos das “fake news” às “mad news”? Pelo menos, à falta de um charlatão político recorremos a um charlatão futebolístico como figurante mais apetecível no império de charlatães em que o mundo, pelos vistos, ameaça converter-se.
Vicente Jorge Silva
Público