Vamos lá ver se nos entendemos. Quando Cavaco foi eleito (p)residente da República, foi decretado o estado de calamidade e o país entrou, espontaneamente, em luto durante três dias. Com a eleição de Marcelo, foi decretado o estado folclórico por três dias e as ruas encheram-se de povinho a dançar viras, chulas, fandangos, saias e corridinhos.
Por enquanto, é essa a grande diferença. O resto mais à frente se verá e, até lá, como dizem os benfiquistas nesta altura do campeonato, "nada de euforias!"