sábado, 30 de outubro de 2010

AFINAL NÃO HOUVE ACORDO

Afinal, não houve acordo entre os actores da farsa orçamental. Queriam todos entrar em cena pela direita baixa para a representação da peça 'O Acordo', da autoria dos dramaturgos Merkl e Sarkozy, mas não se entenderam.
E o que deveria ser uma uma cena de amor verdadeiro e falso ódio acabou em dois monólogos separados.
Em democracia, estas divergências em questões essenciais são normais e, até, desejáveis.
E o simpático público, a avaliar pelas sondagens, gosta e aplaude.