António Garcia Pereira, advogado e professor universitário que na semana passada, por iniciativa própria, escreveu ao procurador-geral da República para serem acionados os mecanismos legais que levem à extinção do Chega com base numa prática pública e continuada de racismo, entregou esta quarta-feira um aditamento a essa queixa diretamente ao procurador do Ministério Público junto do Tribunal Constitucional. Com o seguinte argumento: o partido de André Ventura ultrapassou o período máximo de seis anos para apresentar uma lista atualizada dos seus dirigentes nacionais. E a consequência disso é a extinção.
Expresso
