Balcão em tijoleira e telheiro interior costumam ser indicadores de “fake alentejano”. O embuste aparece por todo o país, de Gaia a Albufeira, como se fosse mobiliário pré-embalado do Leroy Merlin. O segundo sinal de perigo são os recortes de jornais, os prémios e os diplomas.
Ricardo Dias Felner (Expresso)