(Há uma tradição russo-putinesca que reserva aos jornalistas desalinhados uma morte macaca - uma picada com a ponta de um guarda-chuva, uma garrafa de água mineral envenenada, um tiro no elevador, um acidente inexplicável, etc., etc. É, pois, natural que Marina Ovsyannikova vá, em breve, fazer companhia a Anna Politkovskaia, outra jornalista que teve a coragem de mostrar a vida e obra de Vladimir, o filho de Putina, e, por isso, jaz morta e arrefece desde outubro de 2006.)