Em dois anos, o presidente do Chega/Chunga já se demitiu não sei quantas vezes para se recandidatar outras tantas.
Agora que o Tribunal Constitucional impôs nova ordem na pocilga, talvez seja o momento ideal para a vara aprovar novos estatutos, acabando com o cargo de presidente, criando o de presidente demissionário, e atribuindo-o vitaliciamente ao Andrézinho, esse aspirante a caudilho de circo.
Fica a sugestão.