Houve, porém, uma excepção: votei em Jorge Sampaio - por Jorge Sampaio, pelo "25 de Abril, sempre!", pela convergência das esquerdas (e, embora votando pela positiva, na prática, votei também contra o beato Guterres que se bateu pela candidatura de Francisco Pinto Balsemão, segundo este revela no seu livro de memórias recentemente publicado, e votei contra a boçalidade e venalidade cavaquistas).
Jorge Sampaio foi, pois, o meu candidato desde a Aula Magna, onde anunciou a candidatura, foi o meu presidente em exercício, durante dez anos, e foi o meu presidente honorário até hoje.
A minha singela homenagem: Sampaio, sempre!, 25 de Abril, sempre!