O “pântano” de Guterres era a corrupção
João Cravinho defende que António Guterres se demitiu, em 2001, pelo “clima pestilento” de corrupção que existia em Portugal e não por causa do resultado das autárquicas. “Só podia ser sobre corrupção que disse o que disse”, garante o antigo ministro do Equipamento, Planeamento e Administração do Território.
Público