quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

BRAVURA E HEROÍSMO DE CIRCO

Se o ridículo matasse, a fascistagem portuguesa já andava à procura de um novo chefe. 

Imaginem que um cobardolas que entrou em pânico quando foi 'atacado' com uma caixa de pastilhas, que foi protegido por dois jagunços, que fugiu num carro de grossa cilindrada e alta velocidade de ponta e só parou a cem quilómetros do local da 'batalha', não se cansa de elogiar a bravura e o heroísmo de Marcelino da Mata, demonstrados em mais de duas mil acções de combate. 

Bom, no fundo, no fundo, compreende-se a solidariedade do venturoso palhaço: também é preciso coragem para certos números de circo.