Agora quero apenas realçar-lhe a coragem: a coragem de chamar 'terroristas' aos verdadeiros terroristas, a coragem de preferir um braço cortado à assinatura de acordos ignóbeis para o seu país e para o seu povo.
(Bom, esta do braço cortado tem os seus riscos... já estou a imaginar Portugal com um governo de manetas).