«A economia portuguesa precisa de um choque liberal, porque a dinâmica de integração da economia europeia foi muito subordinada a uma matriz ideológica mais liberal».
Assim falava, em junho de 2011, o Amado ministro de Sócrates.
Acontece que o reclamado choque liberal atirou o Banif, banco presidido pelo Amado Luís, para as ruas da amargura e os 'mercados' assistem ao descalabro com desprezíveis gargalhadas. Solução: intervenção do 'maldito' Estado com uma maquia nada desprezível - 600 milhões de euros.
Sobre esta mistela de socialismo de esgoto com neoliberalismo de bananal, espera-se uma dissertação do professor Amado na próxima Universidade de verão do PSD.