Num telegrama enviado para Washington em Setembro de 2007, o embaixador Alfred Hoffman dá conta das averiguações, mas não só. "O inquérito do procurador-geral deve ser divulgado num futuro próximo. Embora não se possa prever as suas conclusões, de dentro do Governo ("government insiders") e juristas ("legal scholars") disseram-nos que não existia informação útil ou incriminatória no dossier", pode ler-se.»
Público