sábado, 5 de abril de 2025
EIS O CULPADO
A CHOLDRA EM ACÇÃO
Tensão entre Chega e alunos da Faculdade de Direito de Lisboa leva a intervenção policial
sexta-feira, 4 de abril de 2025
QUEM É QUE PRECISA DE UMA LIMPEZA?
Ana Caldeira, advogada de profissão e vice-presidente do Conselho de Jurisdição do Chega, está a ser julgada pelos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos. André Ventura garante que haverá consequências.A vice-presidente do Conselho de Jurisdição do Chega está a ser julgada pelos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos. Ana Caldeira, que também é jurista no grupo parlamentar do partido, terá tentado burlar um ex-sócio, falsificando a assinatura de uma mulher que já morreu. André Ventura diz desconhecer o caso, mas garante que haverá consequências.
O presidente do partido é surpreendido com o caso que atinge a vice-presidente do Conselho de Jurisdição e assessora jurídica no grupo parlamentar do Chega.
Segundo o despacho de acusação a que a SIC teve acesso, em março de 2022, Ana Caldeira, advogada de profissão, disse a um antigo socio que tinha uma cliente a precisar de 6 mil euros com urgência. Para o convencer a emprestar o dinheiro, garantiu-lhe que em seis meses receberia de volta 10 mil euros.
O acordo entre os dois ficou selado, num contrato de confissão de dívida e num Termo de Autenticação, registados no site da Ordem dos Advogados.
Os dois documentos estavam supostamente assinados por Maria Amélia Martins, a suposta cliente de Ana Caldeira que precisava do dinheiro com urgência. Acontece que Maria Amélia Martins morreu em março de 2015.
Segundo o despacho do Ministério Público, Ana Caldeira falsificou a assinatura de Maria Amélia Martins "com o objetivo de fazer sua a quantia de 6 mil euros".
Ana Caldeira ainda devolveu os seis mil euros, mas ficou a dever os juros prometidos. Está a ser julgada pelos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos.
A SIC tentou contactar a defesa de Ana Caldeira, mas até agora não obteve resposta.
quinta-feira, 3 de abril de 2025
O ESTRANHO CASO DOS PORQUINHOS DESAPARECIDOS
Capítulo sobre ameaças da extrema-direita em Portugal retirado do Relatório Anual de Segurança entregue aos deputados
CARTAZ
" Até já tenho a frase para o próximo outdoor da AD, com a cara de Luís Montenegro: “Se falhei muito, dêem-me maioria, para falhar melhor”."
Daniel Oliveira
Expresso
quarta-feira, 2 de abril de 2025
A CASSETE DOS "INOCENTES"
José Sócrates diz que Operação Marquês surgiu para impedir candidatura presidencial
A FASCISTAGEM TOCOU A REUNIR
Sentença de Marine Le Pen repudiada por Musk e extrema-direita europeia
terça-feira, 1 de abril de 2025
A FRANÇA PRECISA DE UMA LIMPEZA
Le Pen condenada a quatro anos de prisão e cinco de inelegibilidade. Vai ficar fora das presidenciais de 2027
O Tribunal de Paris decidiu esta segunda-feira condenar Marine Le Pen e oito antigos eurodeputados no julgamento sobre o caso dos falsos assistentes no Parlamento Europeu, avança o Le Monde.
O tribunal condenou a líder da extrema-direita francesa a quatro anos de prisão, dois dos quais com pena efetiva, e à proibição de ocupar cargos públicos durante cinco anos, que deverá entrar em vigor imediatamente, mesmo que recorra, o que a vai afastar de concorrer às próximas eleições presidenciais, de 2027, para as quais é a grande favorita.
DN
FORTES RAZÕES
Louçã: “Candidato-me porque temos um fascista na Casa Branca”
segunda-feira, 31 de março de 2025
SINAIS