O espaço do comentário transformou-se na antecâmara para lugares de topo na direção política do Estado. Dá poder junto dos partidos, controlo de informação, capacidade de construir narrativas, proximidade aos eleitores e visibilidade. Tudo o que um candidato precisa. Se querem perceber porque a AD escolheu Bugalho vejam a quantidade de entrevistas que já lhe foram feitas em comparação com Temido. A comunicação social vive em autocontemplação
Daniel Oliveira (Expresso)