terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

A DIREITA NO SEU LABIRINTO

"Na minha opinião a grande responsabilidade é de Paulo Portas, que matou o CDS com o “irrevogável”. Na altura, o CDS não percebeu que aquele “irrevogável” foi a descredibilização total do partido enquanto força reformista e de intervenção na sociedade. Depois, Assunção Cristas não teve capacidade política para gerir melhor."

Nuno Garoupa

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