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A DIREITA NO SEU LABIRINTO
"Na minha opinião a grande responsabilidade é de Paulo Portas, que matou o CDS com o “irrevogável”. Na altura, o CDS não percebeu que aquele “irrevogável” foi a descredibilização total do partido enquanto força reformista e de intervenção na sociedade. Depois, Assunção Cristas não teve capacidade política para gerir melhor."Nuno Garoupa
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