CRÍTICA DA CRISE
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| FRANCISCO BELARD - 'LER' |
Adenda que por razões de espaço o autor não incluiu na crónica da LER:
“Muitas observações de Antonio Muñoz Molina são aplicáveis a Portugal. Sobre o nosso país, diversas edições recentes (também não de ficção) são de leitura útil e amarga. Nomeadamente, Carlos Moreno, Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro (Caderno, 2010); Bárbara Rosa e Rui Oliveira Marques, Má Despesa Pública (Alêtheia, 2012); Paulo de Morais, Da Corrupção à Crise (Gradiva, 2013); Bárbara Rosa e Rui Oliveira Marques, Má Despesa Pública nas Autarquias (Alêtheia, 2013). Não se trata apenas do elenco e denúncia de casos que muitas vezes escaparam à acção da polícia, à condenação pelos tribunais e ao julgamento político pelos cidadãos ou seus representantes. No conjunto, esses livros ajudam a explicar grande parte da crise e o estado a que chegámos.” (F.B.)
“Muitas observações de Antonio Muñoz Molina são aplicáveis a Portugal. Sobre o nosso país, diversas edições recentes (também não de ficção) são de leitura útil e amarga. Nomeadamente, Carlos Moreno, Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro (Caderno, 2010); Bárbara Rosa e Rui Oliveira Marques, Má Despesa Pública (Alêtheia, 2012); Paulo de Morais, Da Corrupção à Crise (Gradiva, 2013); Bárbara Rosa e Rui Oliveira Marques, Má Despesa Pública nas Autarquias (Alêtheia, 2013). Não se trata apenas do elenco e denúncia de casos que muitas vezes escaparam à acção da polícia, à condenação pelos tribunais e ao julgamento político pelos cidadãos ou seus representantes. No conjunto, esses livros ajudam a explicar grande parte da crise e o estado a que chegámos.” (F.B.)
