domingo, 20 de outubro de 2013

O RÁCIO CUSTOS/PRINCÍPIOS

Silva, o Cavaco, explica: "O que posso dizer é o princípio pelo qual eu normalmente me rejo nestas situações: faço uma avaliação cuidadosa, recolhendo o máximo de informação sobre os custos de um orçamento não entrar em vigor no dia 1 de Janeiro e os custos que resultam de eventualmente uma certa norma ser considerada inconstitucional já depois de o orçamento estar em vigor".
Ora, tratando-se de um problema de custos, para o resolver bastaria o Tribunal de Comércio. E, sem a preocupação dos princípios constitucionais, até se poderia extinguir o Tribunal Constitucional, evitando-se o custo do seu funcionamento.
A propósito: se o Orçamento equiparasse os funcionários públicos a judeus, os reformados a testemunhas de Jeová, os doentes a comunistas, os velhos a ciganos, isso não implicaria custos adicionais, pelo que poderia ser promulgado. Certo?
Este Aníbal, quando se dedica a produzir doutrina, revela-se um génio.