terça-feira, 9 de novembro de 2010

A GRANDE OBRA DO "ENGENHEIRO DA INDEPENDENTE"

Não consideremos as agências de 'rating' nem os especuladores financeiros, gente pouco recomendável, como se sabe.
Fiquemos pelo básico numa análise de risco, a saber: componentes económica, financeira e qualidade da gestão (há outras, mas fiquemos pelas que têm maior ponderação).
Agora, façamos a tradução para português,( com ou sem acordo ortográfico):
Economia - Estado de coma com tendência para o agravamento;
Finanças - Falência técnica;
Qualidade da gestão (critérios do 'Financial Times') - Ministro da Economia desaparecido em combate, o pior Ministro das Finanças da União Europeia, Primeiro-Ministro optimista e bem vestido.
Resultado: taxa de juro da Dívida: 7%.
Simples, não? Tão simples que nem vale a pena pedir uma bolsa de estudo à EDP para cursar na Columbia University.