Admirador confesso de Sophia de Mello Breyner e de Jorge de Sena, quando saiu a primeira edição da correspondência entre ambos, comprei. Fui precipitado. Pouco tempo depois, esgotada a edição, eis que surge uma segunda com novas cartas inéditas.
Agora, aí está a terceira edição com mais cartas inéditas.
E eu pergunto: quantas edições vão ser necessárias para se ficar a conhecer a correspondência integral?
E já agora pergunto outra vez com a ingenuidade dos simples: Sophia e Sena não deveriam estar acima deste comércio indecoroso?
