«Um fillho de Wilson Faria [presidente da Junta de Santo Ildefonso, no Porto], Carlos Faria, que se encontrava no 19º lugar na lista da coligação [PSD-CDS] tomou posse como um dos cinco elementos do Executivo sem que tivesse havido renúncia dos candidatos que estavam à sua frente. O autarca classificou a ilegalidade como "uma coisa normal" e considerou que "não é importante" o facto de o beneficiário ser seu familiar.»
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DN
