Curiosamente, e por uma dessas ironias da História em que frequentemente tropeçamos, o livro é editado por Guilherme Valente (da Gradiva) que ainda recentemente deixava em letra de forma nas páginas de um pasquim, o 'Sol' do arquitecto José António Saraiva, os nacos de prosa que se transcrevem:
"Resta Ventura, a voz do povo." (dezembro de 2020) e
"Saúdo André Ventura pelo golpe que desferiu nos mandatários em Portugal do novo nazismo" (fevereiro de 2021).