Os dias não correm de feição para os que ganham (muito) dinheiro com as doenças dos outros. A parceria público/privada no hospital de Braga entregou a alma ao Criador; a correnteza de euros da ADSE e do Instituto Social das Forças Armadas está a diminuir o caudal; a anunciada nova lei de bases da Saúde parece não ter contemplado as propostas de Maria de Belém, inefável colaboradora da Espírito Santo Saúde.
Para garantir a prossecução das chorudas negociatas privadas e a habitual distribuição de generosos dividendos aos accionistas, o que vinha mesmo a calhar era uma grande perturbação no Serviço Nacional de Saúde...