«A um assaltante de bancos que está a construir o seu modelo de negócio, admite-se que introduza um capítulo sobre os problemas legais que decorrem do acto de roubar. Isso provaria mesmo que estávamos perante um assaltante não necessariamente honesto, mas certamente conscencioso. Agora que uma instituição internacional como o FMI se refira à legalidade não como algo que está obrigado a respeitar mas como um problema é que não é nada normal.»
Miguel Gaspar
Público