Os fiéis e infiéis entram em pânico durante quarenta e oito horas. Quando, finalmente, é divulgada a má nova, respiram de alívio por não se confirmar o boato e aceitam quase com alegria as medidas que os vão tramar.
Exemplos não faltam, mas fiquemos pelo último: os impostos sofrem uma subida generalizada e brutal, mas ficamos muito contentinhos por não nos levarem os subsídios de férias e natal.
Uf, que alívio.