A Dita e o Balde
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
ALENTEJO
Alentejo
Terra parida,
Num parto repousado,
Por não sei que matrona natureza
De ventre desmedido,
Olho, pasmado,
A tua imensidade.
Um corpo nu, em lume ou regelado,
Que tem o rosto da serenidade.
MIGUEL TORGA
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web