
Fico a saber, pela leitura da revista 'Ler', que António Barreto, em Oxford, tem paz absoluta, não tem telefone, não tem chatos.
Sobre o tema, e na presunção de que existem mortais interessados na minha pobre biografia, aqui deixo o meu depoimento: já vagabundeei por muito mundo, estive em sítios de paz absoluta e de guerra absoluta, com telefone e sem telefone. Mas chatos nunca tive.